quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Casal suspeito de assassinato, 
abandonou filhote nas ruas um mês após adoção
Em 14/09/2013, Coquinha e outros animais amparados pela PROCAN - PROTETORES PELA CAUSA ANIMAL, estavam na feirinha organizada pelos voluntários, à espera de um lar amoroso.
Coquinha foi adotada pelo casal Nathália Pontes e Guilherme Longo (respectivamente mãe e padrasto do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, que desapareceu em 05/11/2013).

Casal suspeito de assassinato, abandonou filhote nas

Porém cerca de 1 mês após a adoção da cachorrinha, ela foi encontrada por vizinhos vagando nas ruas do Jd. Independência. Foi reconhecida e acolhida. Se o casal tivesse tido o trabalho de procurar, teria facilmente localizado o animal, pois estáva com vizinhos na mesma rua.
Abandono é crime ambiental, e o Grupo de proteção animal da cidade de Ribeirão Preto/SP, que realiza eventos para a adoção de animais resgatados por protetores de Ribeirão e região deverá denunciar o abandono para que se inicie o processo criminal.

“Quem abandona um animal é uma ameaça para toda a sociedade!”

As primeiras pistas do paradeiro do menino foram dadas pelo cão Apache da raça bloodhound que possui a maior acuidade olfativa do mundo, e que trabalha a serviço da Polícia Militar de Ribeirão Preto. Apache deu as indicações de que o menino Joaquim, e o padrasto dele percorreram um trecho de 200 metros da casa onde viviam até um córrego no qual o corpo da criança teria sido atirado.de
Apache tem apenas dois anos e pesa 44 quilos, é um cão extremamente dócil, mas não tem um lar, mora no canil da PM. 
Coquinha através da PROCAM, conseguiu um novo lar, mas inúmeros outros animais em situação de risco, aguardam a chance de serem ajudados
Os voluntarios da PROCAM são amigos unidos em prol da mesma causa. Tentando fazer a diferença na construção de um mundo melhor para todos. O foco de nossas ações, está nos animais abandonados, os renegados da sociedade. Buscamos para eles, uma vida digna em um lar cheio de amor, pois todo animal merece ser feliz e ser amado.

Enquanto não encontram lares, os animais precisam comer, se ajudar doando ração, entre em contato com a PROCAN pela página do Facebook

Retirado do Mural Animal

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Filme francês sobre testes em animais
é destaque na Mostra Animal 2013

Ativistas que libertaram cães no Instituto Royal irão participar de bate-papo com público após exibição do filme francês ALF

Nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro, na Cinemateca, em Curitiba, acontece o maior evento de cinema com temática animal do Brasil: a IV Mostra Internacional de Cinema pelos Animais – Mostra Animal 2013. Um dos destaques da programação será a exibição do filme francês A.L.F, do diretor Jérôme Lescure. Baseado em fatos reais, traz um debate sobre o uso de animais para testes em laboratório. Logo após a exibição do filme, um grupo de 10 ativistas da ALF Brasil – que participou recentemente da libertação de cães no Instituto Royal – irá realizar um bate papo com o público.

Serão exibidos mais de 20 filmes, entre curtas e longas brasileiros, além de produções dos Estados Unidos, França, Portugal, Holanda e Canadá. Entre as temáticas das produções selecionadas estão os diversos aspectos do relacionamento entre o homem e o animal, como o vínculo de amor entre os cães e seus tutores, o ativismo para a causa animal, o uso de animais na ciência, a manutenção de animais em cativeiro e a polêmica questão de animais utilizados para consumo. Outros temas presentes nas produções selecionadas são a preservação e a beleza da natureza e dos animais silvestres.

Serviço IV Mostra Animal
Exibição filme A.L.F e bate-papo com ativistas da Frente de Liberação Animal
Data: 30 de novembro
Horário: 19h45
Local: Cinemateca (Rua Carlos Cavalcanti, 1174. Curitiba-PR)
Entrada gratuita
Mais informações: www.mostraanimal.com.br

Sobre a Mostra Animal
A Mostra Animal é um evento organizado pela SVB - Sociedade Vegetariana Brasileira em parceria com a Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura da Cidade e apoio de empresas e ONGs como ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais, CNA - Curitiba/Boa Vista, ViSta-se, Guia Vegano, Semente de Girassol – Produtos Veganos, ElephantVoices, www.veganismo.com e patrocinado pelo Hotel Maribú – pousada rural, Surya Brasil e Cativa.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

CÃES
ANSIEDADE POR SEPARAÇÃO

Do blog do Dr. Dr. Gutemberg Lopes de Oliveira (http://gutembergvet.blogspot.com.br/)

A ansiedade por separação é um problema que vem se tornando muito comum em nossos dias. Ela está ligada a eventos relacionados com o comportamento de alguns cães, quando estão longe de seus donos. Normalmente, as principais reações observadas são medo e estresse do cachorro.
Na maioria das situações, é um problema comportamental que altera o bem estar do peludo e de seus donos, que sofrem muito com essas circunstâncias.
Existem vários níveis de ansiedade por separação. Algumas podem ser tratadas só com a mudança de rotina. Outras, com mudanças no ambiente. Nos casos mais graves, com medicações.
O fato de o dono criar um vínculo emocional muito forte com um cão pode gerar uma grande dependência entre ambos os lados.
Frequentemente, esse apego é reforçado pelo dono de forma consciente, como se tivesse algum tipo de frustração pessoal e transferisse para o cão. Em outros momentos, o dono não tem noção que está fazendo mal ao seu cão. Em ambos os casos, a ansiedade por separação é criada e/ou aumentada pelas pessoas, principalmente pelos os donos que não tiram o peludo do colo e que tratam como se fosse um filho.
Entretanto, antes de começarmos qualquer mudança, devemos consultar o veterinário para excluir qualquer problema de saúde. Em segundo lugar, fazer uma avaliação para detectar as causas mais frequentes para esse problema.

Quais as principais causas?
Genética Temperamento;
Insegurança;
Doenças ou condição física dolorosa;
Predisposição para desenvolver a ansiedade (comum em algumas raças).

Comportamental:
Ser retirado da mãe antes do tempo (45 dias);
Falta de socialização;
Traumas;
Falta de exercício;
Humanização do cão;
Falta de liderança;
Mudança na rotina da casa;
Entrada ou saída de membros da família;
Nascimento de uma criança;
Divórcio;
Mudança de casa.

Problemas gerados pela ansiedade.
Cardiorrespiratórios:
Taquicardia;
O cão fica ofegante;
Palpitação;
Convulsão;
Tremores.

Gastrointestinais:
Salivação excessiva;
Vômito;
Diarreia;
Dor abdominal.

Comportamentais:
Lambedura compulsiva que levam aos problemas de pele;
Destruição de objetos (sofás, camas, motos, para-choques de carros, fios, tênis, roupas, celular etc.);
Latidos;
Uivos;
Cavoucar o chão excessivamente;
Raspar as portas;
Urinar e defecar em locais inadequados;
Insegurança.

Tratamentos.
Comportamentais e/ou ambientais:
Treinamento de obediência para reforçar a liderança;
Exercícios que estimulem a independência;
Deixar brinquedos especiais (com petiscos) quando for sair;
Rotina diária de passeios (mesmo se o cão for um Chihuahua);
Day care (creche para cães);
Segundo cão ou um gato;
Visita diária de um vizinho, parente ou amigo;
Deixar o rádio ou a televisão ligados;
Valorizar a saída e não a chegada.

Medicamentos:
Alopáticos;

Homeopáticos.
GATOS E PIF: A MUTAÇÃO RARA, MAS FATAL

Gatos e PIF: A Mutação Rara, Mas Fatal. Sem vacina segura, sem diagnóstico fiável e sobretudo sem cura, a PIF é a infecção mais mortífera nos gatos. Uma vez detectada, a esperança de vida restante do gato cai para 2 anos.
A Peritonite Infecciosa Felina (PIF) é causada por uma das dezenas variantes do coronavírus. A presença do coronavírus nos gatos é uma doença benigna, que geralmente não causa sintomas e que os gatos acabam por combater eficazmente através da acção do próprio sistema imunitário. Na realidade, a maioria dos donos não chega a saber que o gato esteve infectado por este vírus. Contudo, em 1 a 3% desses casos, o coronavírus degenera numa variante imunomediada quase sempre letal.

PIF e o sistema imunitário
O desenvolvimento da PIF está intrinsecamente ligada ao estado em que se encontra o sistema imunitário. A PIF geralmente surge em gatos com um sistema imunitário deficitário: pouco desenvolvido em gatos jovens, até dois anos, enfraquecido em gatos idosos, com mais de 14, ou debilitado em gatos adultos, frequentemente devido ao stress.
Gatos com outras doenças que afectam o sistema imunitário, tais como leucemia (FeLV), ou uma espécie de SIDA (FIV) estão mais vulneráveis ao desenvolvimento da PIF.
Paradoxalmente, um sistema imunitário combativo não faz com que a progressão da PIF abrande, pelo contrário, vai gerar a aceleração da doença se esta já estiver instalada.

PIF e Portadores
Nem todos os gatos nos quais se verifica a presença do coronavírus desenvolvem sintomas. Em alguns, a doença manifesta-se meses ou anos após a infecção ocorrer e, durante este tempo, podem infectar outros gatos.
Os gatos que se encontram em risco são aqueles que convivem com gatos vadios e os que partilham a casa com outros gatos. Por gatos que convivem com felinos de rua não se entende gatos que são passeados. Mas são de facto os gatos que habitam sozinhos e que não saem de casa que menos riscos correm de desenvolvem esta doença.

Tipos de PIF
Existem dois tipos de PIF: a Húmida ou Efusiva e a Seca ou Não-Efusiva. Ambas podem causar diarreia, perda de peso e letargia. Na verdade a PIF não se trata de uma inflamação do peritoneu, mas sim de uma inflamação dos vasos sanguíneos, vasculite.
PIF Seca ou Não-Efusiva
A PIF Seca é uma forma crônica da doença que se não for tratada pode dar origem à variante Húmida. É mais difícil de diagnosticar pois os sintomas que apresenta não são exclusivos desta doença.

Sintomas
Lesões ocorrem por todo o corpo e os sintomas variam de acordo com os órgãos afectados (rins ou fígado, por exemplo). Muitos gatos desenvolvem inflamações oculares e/ou problemas neurológicos, tais como paralisia ou ataques. Gatos com PIF Seca podem ainda desenvolver icterícia, ou seja, obterem um tom amarelado na pele, que é mais visível no nariz.

PIF Húmida ou Efusiva
Esta é a variante mais grave pois para além dos sintomas que são verificados na PIF Seca, há também acumulação de fluídos devido à danificação dos vasos sanguíneos.

Sintomas
Na maioria dos casos de PIF Húmida, 60 a 70%, há acumulação de fluídos no corpo, mais comummente no abdómen, o que gera um inchaço na zona abdominal. O mesmo pode acontecer na zona toráxica, o que pode causar problemas respiratórios adicionais.

Diagnóstico
A detecção da PIF não é tão fácil como à partido poderia parecer. Os sintomas são comuns a outras doenças e ainda não há nenhum método em que não ocorram falsos negativos ou falsos positivos, ou seja, gatos que se pensava estarem infectados e mais tarde verifica-se que não, e gatos que se pensava não estarem infectados e mais tarde verifica-se que estavam.
Métodos de diagnóstico:
Teste do coronavírus – este teste verifica se existem anticorpos do coronavírus presentes no gato. Mas a presença deste pode dever-se a qualquer outra variante do coronavírus que não seja PIF. Os anticorpos permanecem mesmo depois de o vírus desaparecer, ou seja, pode dar-se até o caso de o ter estado, e não estar actualmente, infectado com o coronavírus.
Polymerase Chain Reaction (PCR) – é uma das formas de detectar especificamente o PIF, mas podem ocorrer falsos positivos, pois a presença do vírus nem sempre indica doença.
Análises do fluído abdominal/toráxico / Raio-X – Só resulta nos casos de PIF Húmida
Análise de Células dos rins ou fígado – É feita com anestesia local através da aspiração. Pode ser indicativa no que diz respeito ao despiste de outras doenças.
Biópsia – é a única forma eficaz de diagnosticar PIF. Mas submeter um animal debilitado a uma operação para recolher amostras de um órgão é sempre arriscado. Muitos dos diagnósticos de PIF só são certificados por isso depois da morte do animal através de biópsia.
Combinação de análises de sangue – Esta é a forma mais útil, embora não seja 100% eficaz, a fiabilidade dos resultados é alta. Podem ser feitas várias combinações de valores. Um exemplo é: uma contagem baixa de glóbulos brancos, valores altos de globulina e um teste positivo a anticorpos do coronavírus geralmente apontam para um caso de PIF com bastante certeza.

Tratamento
Infelizmente não há tratamentos eficazes contra a PIF. Os gatos são assim medicados na tentativa de eliminar ou aliviar sintomas. Contudo, não há cura para a doença.

Eutanásia
Nos casos em que se manifestam sintomas e em que há um diagnóstico sólido, a eutanásia é praticamente inevitável. O tratamento pode resultar no alívio temporário dos sintomas, mas eventualmente a doença progride. Alguns gatos recuperam, mas os casos são raros e constituem a excepção à regra.
Antes de optar por esta solução tenha a certeza de que se trata de PIF, pois como foi referido anteriormente, nem todos os coronavírus causam PIF.

Prevenção

Ainda não é claro como é que o coronavírus é transmitido entre gatos, mas sabemos que o vírus sobrevive durante 3 semanas a temperatura ambiente e que as secreções são um foco infeccioso. Pensa-se que os principais meios de transmissão sejam a ingestão de fezes e os espirros.
Existe alguma controversa em relação a casos de diagnóstico positivo em gatos que partilham a casa com outros felinos. Por um lado, para evitar a propagação do vírus a outros gatos, geralmente aconselha-se o isolamento do gato infectado dos outros, mas isto provoca stress no gato e acelera a doença. Sem forma de despistar a PIF de forma segura nos outros gatos, estes já podem estar também infectados.
Por outro lado, se decidir manter os gatos juntos, a probabilidade de virem todos a desenvolver PIF e terem todos o mesmo destino, a eutanásia ou morte, é significativa. Aconselhe-se com o seu veterinário sobre a melhor forma de lidar e conter a doença.
A PIF não é transmissível a humanos ou outros animais não-felinos, embora também se possa encontrar o coronavírus nos humanos, por isso nunca isole o gato com PIF dos humanos ou outros animais tais como os cães.
A higiene é a mais importante arma contra esta doença. O coronavírus está presente nas fezes dos gatos e a caixa de areia deve ser limpa diariamente. Um desinfectante comum é suficiente para erradicar o vírus.
A par destas precauções, certifique-se de que o gato se sente bem na sua casa com a sua família. Gatos em stress estão mais vulneráveis à PIF e a qualquer outra doença.

Existe uma vacina no mercado, mas por ser recente, ainda não é clara a sua eficácia. Estudos apontam em direções diferentes, por isso siga o conselho do seu veterinário em relação a este assunto. Geralmente só é aconselhada a administração da vacina em gatos que vão viver em casas onde o vírus esteve presente ou em animais em contacto com gatos vadios.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Estética e saúde canina em evento neste
fim de semana no Boulevard Shopping Vila Velha

 Haverá até desfile dos cãezinhos mais fofos da Cidade


O Boulevard Shopping Vila Velha promove um evento que os donos de cães adorarão: é o Boulevard Studio Pet. No fim de semana de 28 e 29 de setembro, um verdadeiro centro de estética canina estará montado no centro comercial para dar sugestões de produtos e serviços para os donos de pets.
As pessoas que possuírem cãezinhos estilosos poderão exibir toda a graça do bichinho nos desfiles temáticos que ocorrerão ao longo da programação. Os vencedores terão direito a premiação, certificado e a vários mimos. As categorias são de animal mais exótico, animal mais fashion e, a categoria especial, “O cão a cara do dono”.
Também haverá uma programação voltada para saúde com palestras ministradas pela médica-veterinária Roberta Müller. Os temas escolhidos foram definidos com base nas preocupações dos donos expressadas no consultório: “Vacinas e prevenindo a doença cinomose” e “Conheça as doenças do carrapato”.
Dentro do evento, haverá um momento para os profissionais que trabalham em Pet Shops. O segmento vem crescimento consideravelmente nos últimos anos e a demanda por equipe qualificada para o cuidado e o embelezamento dos melhores amigos do homem é muito grande. No sábado, será feita uma demonstração de tosa japonesa em cães da raça Shih Tzu e um curso de penteados. No domingo, a oficina será sobre tintura temporária em pelo.
O evento conta com a parceria de Pet Smarck, Rony Peterson Centro Estético Canino e RJ Carioca Produtos e Serviços Para Banho e Tosa.

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Boulevard Studio Pet
Desfile de cães, palestras sobre saúde canina e oficinas sobre embelezamento canino
28 a 29 de setembro
Participação e estacionamento gratuitos
Inscrições no Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC)
Informações: (27) 2233-5000

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Programação
Dia 28 de setembro (sábado)
14h - Abertura;
15h30 - Palestra com a veterinária Roberta Müller: Conheça as doenças do carrapato
16h30 - Desfile temático: o cão mais fashion
17h30 - Demonstração de tosa japonesa em cães da raça Shih Tzu com o Groomer Pierre Mancio
19h30 - Curso: penteados caninos com o Top Groomer Rony Peterson

Dia 29 de setembro (domingo)
15h - Desfile de cão mais exótico;
17h - Palestra com a veterinária Roberta Müller: Vacinas e prevenindo a doença cinomose
18h - Desfile temático: o cão a cara do seu dono
19h - Oficina com o Groomer Pierre Mancio e Top Groomer Rony Peterson ( com sorteio de prêmios ao final). Tema: Criatividades em coloração: lavou, saiu. Aprenda a colorir com praticidade e segurança.

Fonte: Fernanda Neves Gomes
Assessora de Comunicação e projetos web


Resgatei um animal: 
O que Faço Agora?

Antes de fazer qualquer coisa, coloque-se sempre no lugar do animal. Lembre-se que um animal é uma vida, e a vida deve ser preservada sempre! Ninguém quer ser e viver abandonado nas ruas, sujeito a maus-tratos, fome, sede, frio e solidão. O animal sente como nós! Você pode mudar a vida de um animal, basta querer!
 Não existem órgãos que possam recolher animais. Se você pretende ajudar e resgatar um animal necessitado, tenha em mente que a responsabilidade será sua até encontrar um novo lar para ele.
Se você resgatou um animal, em primeiro lugar, leve-o para uma Clínica Veterinária para checar sua saúde. Vaciná-lo, vermifugá-lo e principalmente esterilizá-lo, evitando assim crias indesejadas e mais abandono.

Existe algum abrigo ou Ong onde eu possa levar o meu animal?
Não! Os abrigos existentes além de estarem lotados estão sempre precisando de ajuda, pois o abandono de animais é muito maior que as adoções. As despesas são imensuráveis e a ajuda que recebem é insuficiente para suprir suas necessidades impedindo que possam ajudar e receber outros animais.

Uma dica é: jamais leve ou chame a carrocinha. Normalmente as carrocinhas não recebem animais entregues por munícipes. As que recebem, muitas vezes, acabam matando os animais em poucos dias.
Outra dica é: tente ver com algum amigo, parente ou vizinho se eles poderiam abrigar o bichinho temporariamente até ser adotado. Também há clínicas, pet shops e hoteizinhos onde o bichinho pode ficar hospedado até ir para a nova casa. Nesse caso, precisará arcar com as diárias cobradas pelos estabelecimentos.
O importante é deixá-lo em um lugar seguro e depois partir para divulgação, seja boca a boca, seja facebook.
Em relação aos custos com hospedagem, tratamento e ração, uma dica é tentar fazer uma vaquinha entre seus amigos e parentes. Pode-se também fazer rifas.
Fora a Internet, pode-se fazer uma verdadeira campanha para adoção deste animalzinho; anunciar em Jornais do Bairro, em Rádios etc.. Distribuir cartazes em lugares de bastante movimento (supermercados, pet shops, padarias, farmácias, bancas de jornal, ponto de ônibus etc.). Distribuir faixas em locais de bastante movimento.
Para isto, coloque fotos, dados do animal, como nome, raça, sexo, idade, porte, cor, temperamento e saúde. Seus contatos, como nome, telefone, e-mail e região em que você mora.
Também pode levá-lo para feirinhas de adoção de animais. A maioria das feiras de adoção só aceita animais Esterilizados, Vacinados e Vermifugados. Se o seu bichinho está dentro  dessas regras, procure saber onde as feirinhas são realizadas e entre em contato diretamente com o organizador da feira.

E LEMBRE-SE:
Não existem órgãos que possam recolher animais. O que a maioria das pessoas faz é resgatar e colocá-los em suas próprias residências para tentar doá-los. Pedir que as ONGs recolham todos os animais das ruas não é correto pois quem trabalha para as ONGs é voluntário. Os recursos dessas entidades são provenientes de doações e, na maioria das vezes, os voluntários colocam dinheiro do próprio bolso.
 Um animal não é um objeto que pode ser descartado. Ao adquirir um animal, a pessoa deve ter a responsabilidade de analisar se poderá ficar com ele até o fim da vida, proporcionando bem estar, alimentação, abrigo e assistência veterinária.
 Seria interessante fazer uma visita a um abrigo de animais resgatados e abandonados. Todos precisam entender a realidade desses animais e dos abrigos, que fazem de tudo para conseguir sustentar tantos animais carentes.
Há várias cidades, cujos administradores estão respondendo pelo crime de maus-tratos cometidos no canil respectivo. O cidadão que deixa seu cão no canil municipal pode ser igualmente processado, pois estava ciente do extermínio do animal e mesmo assim o deixou ali. A nossa legislação, se for respeitada, não permite que se extermine um animal sadio.
 A população precisa entender que as associações não são as responsáveis pelo grande número de animais abandonados. Os culpados são aqueles que largam os animais nas ruas, além do poder público que nada faz a respeito.


 Abandonar um animal é crime!

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Campanha de vacinação antirrábica na Serra
Dias 14 e 15 e 21 e 22 de setembro
Das 7h às 18h

Você tem um bichinho de estimação? Se tem, fique atento. Neste final de semana e no próximo haverá vacinação gratuita contra raiva em cães e gatos do município. A Campanha de Vacinação Antirrábica Canina e Felina acontecerá no dias 14, 15, 20 e 21 deste mês. A estimativa da equipe de Vigilância Ambiental em Saúde (VAS) é vacinar mais de 49 mil animais.
Para a campanha, serão montados aproximadamente 200 postos de vacinação e cerca de 285 pessoas entre vacinadores, motoristas, supervisores e veterinários vão trabalhar. A vacinação acontecerá das 7h às 18h e os proprietários dos animais precisam levar o cartão de vacina. Caso o morador tenha perdido ou simplesmente não tenha o cartão o animal é vacinado assim mesmo.
Existe também a vacinação de cães de rua. Estes animais geralmente são levados por voluntários.

Caso recente
O último caso de raiva registrado no município foi em 2006 num gato que se encontrava em observação no canil da Vigilância Sanitária.  Este animal veio a óbito e o exame foi positivo para raiva. Porém, o vírus foi contraído de um morcego doente.  
A Serra é a cidade com maior população canina e felina do Estado, estima-se que 61 mil cães vivem no município.  Destes 12.778 encontram-se em situação de rua ou de semi-domiciliação. Quando se fala de gatos o número é de cerca de 20 mil felinos. No caso, de felinos não se tem números exatos destes animais nas ruas. 

Confira a lista completa dos locais e a data em que a equipe
do VAS estará em seu bairro na tabela abaixo: