A Páscoa
está chegando e sempre é bom alertar:
CHOCOLATE
E PET’S NÃO COMBINAM.
Sempre que chegam épocas festivas como Natal, Reveillon e Páscoa,
sem contar os aniversários e outros temas afins, vale o alerta aos ‘papais e
mamães’ que deve-se evitar
dar guloseimas dessas festas para seus cães ou gatos.
Na época da Páscoa, onde “brota” chocolate por todo canto, é a
fase crítica para intoxicação por chocolate em cães. Chocolate não faz bem à
cães. É muito perigoso e pode levar ao coma e até mesmo à morte.
O chocolate tem em sua composição uma substância chamada
Teobromina (encontrada no cacau), que é rapidamente absorvida após ingestão
oral e são estimulantes poderosos do sistema nervoso central e do coração. A
Teobromina provoca um intenso aumento no trabalho muscular cardíaco associado à
uma grande estimulação do cérebro, ocasionando arritmias cardíacas graves em
cães.
Geralmente, os efeitos clínicos dessa intoxicação são percebidos
entre 6 a 12 horas após a ingestão do chocolate. Os sintomas iniciais são:
aumento da ingestão de água, vômito, diarréia, dilatação abdominal e
inquietação. O quadro pode evoluir para hiperatividade, aumento do volume
urinário, ataxia, tremores e estado de apreensão. E, mais fatidicamente,
aumento da frequência dos batimentos cardíacos (taquicardia), aumento dos
movimentos respiratórios (taquipnéia), azulamento das mucosas (cianose – falta
de oxigenação nos tecidos), hipertensão, aumento da temperatura corpórea e o
quadro pode, enfim, evoluir para hipotensão, queda da temperatura corpórea,
coma e morte.
Bom, como os casos de ingestão de chocolate podem ocasionar fins
drásticos, o melhor é evitar que seu cão coma chocolate. E essa dica não está
restrita apenas à época da Páscoa, mas à todos os dias do ano.
Porque não devemos cortar a calda dos cães?
Existem
várias maneiras dos seres humanos compreenderem as intenções e sentimentos dos
cães: através de seu latido, da maneira como inclinam a cabeça, do movimento de
suas patas dianteiras, e, é claro, da abanação frenética de sua cauda.
A maioria dos proprietários de cães sabe
ler seus companheiros caninos muito bem, graças a esses sinais. Não é nenhuma
surpresa, portanto, que a prática de cortar a cauda de cães (caudotomia) tenha
um efeito profundo sobre sua capacidade de se comunicar – e não só conosco, mas
também (e principalmente) com outros cães.
Um
estudo recente publicado na revista PLOS notou que a falta de uma cauda longa
pode afetar seriamente a vida social de um cão. A conclusão do estudo é
que os sinais transmitidos por diferenças em movimento são mais eficazmente
transmitidos pelos cães quando sua cauda é longa.
Estética
= mutilação
A
caudotomia e outros procedimentos para modificar um cão por motivos estéticos,
e não de saúde, não são recomendados. Em 19 de março de 2008, o Conselho
Federal de Medicina Veterinária do Brasil proibiu especialistas de realizarem
cortes de orelhas para fins estéticos. A caudotomia ainda é possível, embora já
seja banida em diversos países, como Áustria, Bélgica, Croácia, República
Checa, Estônia, França,
Grécia, Hungria, Islândia, Holanda, Noruega, Polônia,
Escócia, África do Sul, Suíça e outros.
A cauda
é uma “extensão” da coluna vertebral e é uma parte bastante sensível do corpo
do animal, e qualquer corte estético é uma simples mutilação.
Embora o padrão de muitas raças
recomende o corte (como rottweiler, por exemplo), a caudotomia não é obrigatória.
Cães com cauda íntegra podem ter pedigree e participar de exposições do mesmo
jeito.
Muitos
proprietários já estão optando por não fazer a caudotomia, que é o correto, já
que devemos considerar o bem-estar do animal antes da estética, além do seu
direito de se expressar e se comunicar naturalmente conosco e com a sua própria
espécie.
Dia 14 de março
DIA DOS ANIMAIS
Vamos aproveitar esta data para refletir e repensarmos nossas atitudes.
Eles respeitam os homens, será que os homens respeitam eles?
PRESERVE A NATUREZA!
QUER UM BICHINHO DE ESTIMAÇÃO? NÃO COMPRE - ADOTE!
VOCÊ PODE FAZER A DIFERENÇA!
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